O objetivo primordial centrou-se no sucesso do serviço de informação sobre a rede de transportes da RodoAmarante. Em particular, foi dada resposta ao caderno de encargos do Contrato de Concessão de Serviço Público de Transporte Rodoviário de Passageiros no Município de Amarante, nomeadamente em aspetos relacionados com Informação ao Público, Plano de Rede e Oferta, e integração do GTFS com o Sistema de Bilhética, SAE, Website e App.

Este estudo compreendeu uma assessoria ao município do Porto relativa ao desenvolvimento de uma reflexão estratégica que permitisse a definição da oferta do Transporte Público Urbano, no eixo norte de entrada/saída e os arruamentos a afetar, de modo a garantir o uso eficiente do CAAQ2 na Avenida de Fernão de Magalhães assim como a satisfação das necessidades da população. Foi assim identificado um conjunto de oportunidades de atuação ao nível do transporte público rodoviário, tirando partido do processo de implementação do CAAQ e depois concretizadas num conjunto de propostas.

Esta assessoria incluiu o apoio técnico especializado a diversas competências da Autoridade Municipal de Transportes de Lamego, nomeadamente: implementação da primeira geração de um contrato ao abrigo do RJSPTP, análise da dinâmica da rede devido à crise pandémica por COVID-19 e à implementação do Decreto-Lei n.º 14-C/2020, de 7 de abril, PROTransP – Programa de apoio à densificação e reforço da oferta de transporte público, PART 2020 - Programa de Apoio à Redução Tarifária, Articulação de sistemas tecnológicos que apoiem as operações de transporte na AT, TAT – Taxa de Atualização Tarifária e informação sobre a existência de candidaturas.

O objetivo primordial foi garantir a qualidade na oferta de transporte público que serve o concelho de Mortágua e na correspondente informação sobre horários praticados, custos e receitas, sobretudo no contexto de pandemia e de prováveis constantes alterações à normalidade. Esta assessoria incluiu o apoio à análise económica e das compensações relativamente à rede de transporte público do município de Mortágua, à estimativa das receitas dos passes e às atualizações dos valores do contrato, assim como a produção das peças técnicas operacionais necessárias, nomeadamente as relativas ao cálculo dos valores da produção e apoio a toda a comunicação com a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT).

O objetivo primordial deste trabalho foi garantir a qualidade na oferta de serviço público de transporte de passageiros (SPTP) sob tutela da CIM do Ave, assim como a sua capacitação como autoridade de transportes no seu âmbito territorial. Em concreto foi apoiado o diálogo necessário com o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) e a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), em relação às questões que surgiram, nomeadamente, as relacionadas com os SPTP do tipo expresso no território sob responsabilidade da CIM do Ave e que pudessem causar um desequilíbrio no contrato de exploração do SPTP. Foi também assegurada uma assessoria técnica especializada nas diversas questões relacionadas com a rede de transporte público rodoviário de passageiros, que obrigaram a uma resposta expedita, quer na articulação com as outras autoridades de transporte, quer na manutenção daqueles que são os serviços por si tutelados. Isso correspondeu à negociação da futura rede de transportes municipal, intermunicipal e inter-regional, e ao levantamento de paragens.

O objetivo primordial foi garantir a qualidade do serviço público de transporte de passageiros rodoviário urbano que serve o Município de Guimarães, através da monitorização da execução do contrato de prestação de serviços estabelecido entre este e o Operador. Em concreto foi prestada assessoria técnica especializada na análise aos dados reportados pelo Operador de acordo com o seu dever de informação.

O objetivo primordial deste trabalho concerne a elaboração de estudo de sistema de transporte público em via dedicada no concelho de Guimarães, compreendendo o âmbito territorial do concelho, sem prejuízo das articulações intermunicipais ou inter-regionais inerentes, nos diferentes modos de transporte, rodoviário e ferroviário. Para o efeito foram consideradas as interações com os concelhos limítrofes, particularmente com a futura linha de alta velocidade, com estação prevista para Braga. A redução do transporte individual através da garantia de oferta de transporte coletivo regular, fiável nos tempos de deslocação, expedito, cómodo e descarbonizado, estabelece-se como a premissa base deste processo, por forma a reduzir o tráfego nos principais eixos viários do concelho, designadamente na N101, N105 e N206, nos tramos compreendidos entre Guimarães e as Vilas das Taipas, Lordelo e Ronfe, respetivamente, sem prejuízo dos aglomerados atravessados pelas referidas estradas (Fermentões, Ponte, Nespereira, Conde, Moreira de Cónegos, Silvares e Brito).

Digitalização dos serviços de Transporte de Passageiros Flexível da rede intermunicipal do Algarve.

A TRENMO realizou no ano de 2019 o Estudo para a Estratégia Ferroviária da CIM do Tâmega e Sousa em que em paralelo com uma análise aos padrões de mobilidade da região foi realizada uma avaliação exploratória da procura potencialmente captável por um sistema ferroviário. Os resultados preliminares obtidos vieram indicar a pertinência da realização de um estudo mais aprofundado. Na sequência destes trabalhos preliminares, foi realizado um Acordo de Colaboração entre a IP, os municípios abrangidos – Paços de Ferreira, Lousada, Valongo, Paredes e Felgueiras – e respetivos órgãos supramunicipais – Área Metropolitana do Porto e CIM do Tâmega e Sousa. É no âmbito dos trabalhos previstos neste Acordo de Colaboração que a TRENMO se propõe a apoiar a CIM TS, bem como todos os municípios envolvidos, na realização do Estudo de Procura, em paralelo com o acompanhamento do andamento dos trabalhos a cargo da IP, nomeadamente no processo de apoio e avaliação das condições para a implementação de um sistema ferroviário e no desenvolvimento da Análise Custo-Benefício.

A concretização do PMSR de Vila Verde vem na sequência da necessidade de perceção do panorama em termos de sinistralidade rodoviária dentro do território municipal e da sua evolução ao longo dos últimos anos com a destrinça das especificidades e das medidas futuras a adotar com vista à mitigação da sinistralidade e melhoria da segurança rodoviária em todo o concelho. Além da base geográfica dos sinistros realizada para o ano de 2019, haverá ainda uma monitorização dessa base que terá uma atualização anual para 2020, 2021 e 2022.

O estudo centrou-se na análise das condições atuais de mobilidade e circulação na área de estudo e avaliação do impacto previsível sobre a malha viária envolvente com a recuperação do edifício existente e a construção das novas instalações de um Time Out Market no Porto. Para isso foram avaliadas as alterações introduzidas ao nível da procura de fluxos, da sua distribuição, disponibilização de estacionamento e oferta de transporte público. Face à multiplicidade de funções que o conjunto alberga foi necessário fazer uma destrinça em termos das necessidades de mobilidade dos diversos públicos / utilizadores. Desde logo, apresentando diferentes impactos ao nível do transporte individual, do transporte público, serviço ocasional e modos suaves, exigindo diferentes escalas de análise. Complementarmente, e numa abordagem mais logística, foram equacionadas as necessidades de carga e descarga bem como as operações de recolha de lixo.

O objetivo deste estudo passou por garantir a qualidade na oferta de transporte público que serve o Ramal da Lousã (Serpins – Coimbra). Em concreto, pretendeu-se realizar um exercício de escala das chapas (visão resumida do serviço de cada motorista) e uma análise crítica ao novo horário proposto pela Metro Mondego. A escala das chapas permitiu dimensionar a operação em termos de número de motoristas e viaturas.

Apoio na elaboração de candidaturas ao Fundo para o Serviço Público de Transportes.

Esta estratégia teve por base a contextualização do estudo desenvolvido no âmbito da Área Metropolitana do Porto, bem como da necessidade, no caso do município de Matosinhos, de integrar a linha de Fonte do Cuco prevista no plano de expansão do Metro do Porto nesta reflexão. Foi assim feita uma síntese dos resultados obtidos, disponibilizando a informação de forma estruturada e coerente, descrevendo todo o processo de análise e discussão e identificando as principais conclusões. Este relatório constituiu-se como uma ferramenta de apoio à decisão para a estratégia ferroviária do município de Matosinhos integrada numa perspetiva regional abrangente, à escala da região Norte.

O estudo surge na sequência da concessão de estacionamento lançado pela Câmara Municipal de Viseu e adjudicado em maio de 2018 à empresa SABA em consórcio com a EGIS Road Operation Portugal. Deste trabalho resultou uma descrição detalhada do funcionamento do estacionamento em Viseu, tanto na via pública taxada como nos parques de estacionamento integrados na futura concessão, projetando a sua evolução num horizonte de 15 anos.

Conceção de um documento de referência no âmbito da mobilidade para o município do Seixal, com a inclusão de diversos domínios, nomeadamente um enquadramento sociodemográfico e territorial, as infraestruturas rodoviárias e ferroviárias, o transporte público, os modos suaves, as interfaces e intermodalidade, a segurança rodoviária, o estacionamento, o tráfego, os sistemas inteligentes de transporte, o transporte individual, a logística urbana, a qualidade do ambiente, assim como pelo desenvolvimento da conta pública, ao nível dos custos internos e externos do sistema de mobilidade.

Em 2016 a Câmara Municipal de Cascais constituiu-se como Autoridades de Transportes, tendo a seu cargo a gestão de uma rede de transporte público de elevada complexidade. A TRENMO auxiliou o município na definição da nova rede de transporte público colocada a concurso público, com entrada em operação a maio de 2021. A TRENMO tem assim vindo a auxiliar a equipa técnica da autarquia na sua capacitação para as questões inerentes à gestão complexa de uma rede de transportes, nomeadamente: Acompanhamento da Rede Intermunicipal; Ajustamentos na Rede Municipal; Implicação dos Ajustes na Produção; Calibração dos Horários, e aplicação e avaliação da metodologia em conjunto com a equipa da CM Cascais; Fiscalização do Cumprimento do Contrato; Atualização Multiplataformas da Rede Municipal.

Implementação na plataforma Google Maps do ficheiro GTFS estático; Informação “tradicional” ao público – mapas de rede, horários, indicadores de caracterização da oferta, entre outros; Implementação na plataforma Google Maps do ficheiro GTFS dinâmico.

Através de assessoria técnica especializada, o objetivo primordial do trabalho foi garantir a qualidade na implementação de medidas tomadas pela CIM do Cávado ao abrigo do PROTransP em 2020, tanto através de financiamento a serviços essenciais no contexto causado pela pandemia COVID-19, medidas de apoio à densificação e reforço da oferta ou ações complementares de promoção da utilização do transporte público. O estudo tem ainda como objetivo recolher informação e monitorizar, através da produção de indicadores mensais, a oferta praticada e a procura e receitas geradas, para efeitos de avaliação das medidas acima referidas.

Apoio ao apuramento dos custos e receitas que estão na origem de compensações do município ao operador, por serviço público de transporte de passageiros no concelho de Condeixa-a-Nova (OSP). Além do apoio à análise económica e das compensações relativamente à rede de transporte público do município de Condeixa-a-Nova, foi feita a estimativa das receitas dos passes e a atualização dos valores do contrato, assim como a produção das peças técnicas operacionais necessárias, nomeadamente as relativas ao cálculo dos valores da produção e apoio a toda a comunicação com a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT).

O objetivo primordial passou por garantir o devido apuramento no que se refere a custos e receitas que possam dar origem a compensações do município ao operador, por serviço público de transporte de passageiros que sirva o concelho da Lousã. Esta assessoria incluiu o apoio à análise económica e das compensações relativamente à rede de transporte público do município da Lousã, à estimativa das receitas dos passes e às atualizações dos valores do contrato, assim como a produção das peças técnicas operacionais necessárias, nomeadamente as relativas ao cálculo dos valores da produção e apoio a toda a comunicação com a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT).

Estratégia ferroviária para a CIM do Tâmega e Sousa tendo por base uma reflexão sobre o futuro da rede ferroviária de comboios suburbanos no Grande Porto, enquadrando a definição e análise detalhada dos impactos das opções de expansão tidas como mais meritórias.

Fundamentação do modelo de contratualização previsto e avaliação e planificação das ações sobre os riscos identificados e associados à exploração da rede de transporte público da CIM do Cávado.

Estudo com o propósito de definir um modelo institucional de organização e gestão, apresentar estimativas do quadro de pessoal e dos custos de exploração, construir o modelo económico-financeiro que refletisse o investimento e a operação a serem realizadas pela empresa pública Metro Mondego, bem como o cálculo do valor anual de compensações por Obrigações de Serviço Público que permitissem equilibrar a exploração.

Desenho de um modelo tarifário simplificado que integra as redes de transporte público da CIM Região de Coimbra, dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) e do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), atenuando os riscos relacionados com o potencial impacto nos utilizadores e no equilíbrio económico-financeiro da exploração da rede.

Apoio no desenvolvimento de um plano estratégico para a rede ferroviária metropolitana identificando os potenciais pontos de otimização do desenvolvimento de linhas, ramais ou troços ferroviários e identificar as principais condicionantes ao desenvolvimento e execução das soluções propostas. A articulação com os restantes modos de transporte, assegurando a integração das redes de transporte para uma mobilidade multimodal, informará o desenvolvimento do estudo.

Dimensionamento das necessidades de estacionamento no futuro interface de Sete Rios tendo por referência a realidade atual nos dois terminais rodoviários de serviço expresso (Sete Rios e Oriente).

Definição de um sistema tarifário para a futura rede de transportes da CIM do Tâmega e Sousa, mitigando os riscos relacionados com o impacto nos utilizadores e com o equilíbrio económico-financeiro da exploração da rede.

Estudo para a implementação de um Sistema de Transporte de Passageiros Flexível nos municípios da CIM Região de Coimbra anteriormente não abrangidos pelo Programa de Revitalização do Pinhal Interior (Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e Soure).

Desenho da rede de transporte público rodoviário municipal de Esposende, Amares, Vila Verde e Terras de Bouro, intermunicipal e inter-regional tendo em vista o lançamento do concurso para a contratualização do serviço público de transporte de passageiros.

Desenho da rede de transportes públicos concelhia em modo autocarro tendo em vista o lançamento do concurso para a contratualização do serviço público de transporte de passageiros.

Reformulação da rede municipal de transportes coletivos rodoviários para a definição de uma rede adequada a ser contratualizada em 2019, com a necessária articulação e ajustes com a rede urbana. Em simultâneo foi dado um acompanhamento e capacitação do Município de Guimarães, no âmbito da assunção de competências como autoridade de transportes, para os serviços de transporte público municipais. Estas competências não estariam circunscritas à esfera municipal, servindo também para assumir um sentido crítico face à restante rede intermunicipal e inter-regional que atravessa o seu território concelhio.

Evolução da Rede Estratégica da Carris procurando aumentar a conetividade com as restantes redes de transporte público que coincidem territorialmente. Para o efeito foram consideradas as diferentes vocações de serviços, consoante se trate da rede estruturante, complementar ou local (i.e, as carreiras de Bairro), e o reconhecimento dos novos nós do sistema – os interfaces do serviço suburbano -, resultando num conjunto de propostas de alteração da rede.

Conceção de um Serviço Público de Transporte de Passageiros Flexível a Pedido no território do Programa de Revitalização do Pinhal Interior nas áreas onde o serviço regular seria insuficiente ou inexistente. Em termos de abrangência territorial isto compreendeu concelhos da Região de Coimbra (Arganil, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Penela, Tábua e Vila Nova de Poiares) e da Região de Leiria (Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande).

Implementação de um sistema de gestão operacional - o CASTOR - na TRANSTEJO face aos serviços fixos (cais de embarque) e móveis atuais (oferta de transporte público), que também possibilite a formulação/simulação de cenários diversos de oferta, recursos e custos.

Desenvolvimento de uma reflexão estratégica que permitisse definir o papel do transporte público, nos diversos modos, na garantia de coesão social e territorial no município do Porto. Foram desenvolvidas um conjunto de propostas para fazer face aos problemas diagnosticados, tendo sido descritas em termo dos impactos financeiros e na acessibilidade estimados.

Desenvolvimento de uma justificação técnica que esclarecesse as opções de expansão do ML, percebendo-se o seu papel no sistema de transportes metropolitano, reconhecendo as interações e complementaridades existentes e potenciais. Por outro lado, foi discutido o seu funcionamento atual, particularmente ao nível das condicionantes operacionais e da distribuição da procura. Foi assim descrito o papel que a rede do ML desempenha, em termos locais e regionais, auxiliando na justificação das expansões futuras.

Devido ao congestionamento gerado pela confluência de fluxos na VCI compromete-se a performance, não só da rede rodoviária municipal do Porto, mas também da rede rodoviária nacional. Com vista à redução desta problemática foram desenvolvidos diferentes cenários de taxação, testados no modelo de tráfego da IP. Foi ainda identificado um conjunto de medidas pontuais que contribuíssem para a melhoria das condições de fluidez na VCI.

Desenvolvimento da estratégia de organização do sistema de transportes públicos na cidade de Lisboa com racionalização da rede assente na utilização de um conjunto de interfaces para rebatimento das redes suburbanas, pela introdução de um sistema BHLS e com a consolidação de uma rede de bairros, favorecendo as deslocações de proximidade e a coesão social.

Foi dado um apoio à elaboração das componentes fundamentais para a concessão do serviço urbano de transporte coletivo da cidade de Ponta Delgada nos moldes adequados, assim como nos pressupostos que estas componentes compreendiam. Pretendeu-se a elaboração dos aspetos técnicos e operacionais do contrato, incluindo a rentabilidade e equilíbrio financeiro, bem como o apoio à criação do procedimento necessário com os critérios e especificações adequados à boa prossecução do concurso e posterior exploração da concessão, sendo complementado por uma fase de acompanhamento ao procedimento.

Foram desenvolvidos PMSR (Planos Municipais de Segurança Rodoviária) para os 11 municípios da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro com o objetivo de dar uma noção do panorama atual em termos de sinistralidade rodoviária na Região e em cada um dos seus municípios integrantes. Foi feita a destrinça das especificidades de cada um dos concelhos e das medidas futuras a adotar em termos de controlo e/ou prevenção com vista à melhoria da segurança rodoviária, depois de feito um diagnóstico e caracterização, uma definição da estratégia, dos objetivos e do desenvolvimento de ações para cada um dos municípios.

Análise de viabilidade económica da construção da nova Linha de Metro Atakoy - Ikitelli do Metro de Istambul (Turquia).

Estudo e reestruturação da rede de transporte público no concelho de Góis servindo a população de uma forma mais abrangente, criando serviço para as aldeias mais isoladas e melhorando as ligações para a população escolar. O Município de Góis ganhou o prémio na categoria "Centro menos 20.000 habitantes" no Concurso Municípios do Ano 2017 que decorreu no Fundão.

Concretização de um PAMUS (Plano de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável) alinhado com os requisitos de acesso ao financiamento nas vertentes da mobilidade e transportes, para a definição de uma estratégia, objetivos, cenários, propostas e um programa de ação para a NUT III Região de Coimbra. Num segundo momento, e com vista à articulação da estratégia para a mobilidade nestes 19 municípios da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, o Plano evoluiu para um PMT (Plano de Mobilidade e Transportes) cumprindo com as orientações e abrangência preconizadas pelo IMT (Instituto da Mobilidade e Transportes).

Organização do operador Gradsko Saobracajno Preduzece Beograd (GSP) e análise da rede de transporte público de Belgrado (Sérvia). Projeto realizado em consórcio com a Consulgal.

A construção de um novo terminal portuário marítimo de contentores na região de Lisboa foi a motivação deste estudo, que aproveita para se debruçar sobre as redes logísticas e as infraestruturas de transporte em Portugal. A TRENMO ficou responsável pela parte da engenharia tendo o CEGEA – Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada da Universidade Católica Portuguesa ficado responsável pela parte económica do estudo.

Avaliação das ligações viárias necessárias para o acesso ao novo Aeroporto Internacional de Luanda e a viabilidade económica da solução, através de um modelo de tráfego calibrado com base em contagens realizadas no terreno possibilitando a análise de cenários de evolução da procura e estimar o impacto na infraestrutura. Depois de determinada a solução de técnica mais ajustadas foi realizado um estudo económico com vista a aferir o mérito económico do projeto, determinando o Valor Atualizado Líquido (VAL), a Taxa Interna de Retorno (TIR) e o Prazo de Recuperação de Capital (ou payback period).

Concretização de um PAMUS (Plano de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável) alinhado com os requisitos de acesso ao financiamento nas vertentes da mobilidade e transportes, para a definição de uma estratégia, objetivos, cenários, propostas e um programa de ação para a NUT III do Cávado. É sob estas premissas que o Plano contemplou uma estratégia de baixo teor de carbono focada na promoção da mobilidade urbana multimodal e sustentável. Foi assim direcionada ao sistema de mobilidade com vista à redução das emissões de gases com efeito de estufa e à diminuição dos consumos energéticos.

Com o fecho do Parque de estacionamento no Campo 24 de Agosto foi necessário estudar uma solução de forma a encontrar alternativa para os Operadores Privados que efetuavam parqueamento nesse local. A análise efetuada recaiu sobre o parque de estacionamento situado no Campo 24 de Agosto onde foi apresentada a caraterização da procura atual de autocarros nesse mesmo espaço e analisada a deslocação desta procura para a Avenida 25 de Abril.

Desenvolvimento de um Plano de Acessibilidade e Parqueamento de Talatona que, com base nas atuais condições da rede viária e da organização da mobilidade, enquadrou as ações necessárias a nível de investimento em infraestrutura para responder à procura adicional gerada pela nova localização dos ministérios, preconizando soluções que a curto, médio e longo prazo.

Estudo e dimensionamento de um transporte aéreo de carga tendo em conta a procura atual na transferência de mercadorias, uma análise da estimativa da procura potencial máxima e ainda uma vertente ligada à capacidade organizativa demarcando alguns critérios específicos em termos operacionais, com possíveis soluções para a rede e para a frota.

Foi desenvolvida uma reflexão estratégica sobre a rede ferroviária de comboios suburbanos no Grande Porto com vista a um enquadramento indicativo para o bom desenvolvimento da rede ferroviária. A análise foi sobretudo prospetiva e enquadradora de decisões futuras nesta área, de um ponto de vista integrador do território, trilhando a estratégia e as opções futuras. Adicionalmente, foi desenvolvido um modelo de avaliação do mérito económico da integração de uma linha entre Amarante e o Porto via integração nos comboios suburbanos do Grande Porto.

Identificação da localização e a tipologia dos interfaces necessários para potenciar a lógica supramunicipal e suprarregional do sistema de transportes da região sul da AMP, tendo em conta a oferta dos diversos modos. Partindo da caracterização da mobilidade na área de estudo (municípios de Arouca, Espinho, Oliveira de Azeméis, Sta. Maria da Feira, S. João da Madeira, Vale de Cambra e Vila Nova de Gaia) ao nível da oferta do transporte individual, transporte coletivo, modos suaves e transporte partilhado desenvolveu-se uma reflexão crítica sobre o atual funcionamento do sistema de transportes, ponderando a implementação de interfaces que reorganizem as diversas redes de mobilidade supramunicipais que cobrem a região sul da AMP. A localização apontada para os interfaces resultou do reconhecimento dos pontos de confluência do transporte público, enquanto nós de organização da rede. Posteriormente foi analisada a tipologia adequada aos interfaces apontados, bem como as funcionalidades disponibilizadas e respetivo dimensionamento.

Avaliação e reestruturação das rotas aéreas operadas pela SATA entre as várias ilhas dos Açores, com a finalidade de otimizar a operação e redefinir as obrigações de serviço público correspondentes. O trabalho incidiu sobre uma análise extensiva da procura de anos anteriores de modo a adequar a oferta face à procura, garantindo interface com outras rotas aéreas e marítimas.

Análise e redesenho da rede de transporte público do operador Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra para melhoria do serviço à população que se movimenta no concelho de Coimbra, aumentando a sua atratividade e procurando melhorar, em simultâneo, o desempenho económico-financeiro da empresa. O trabalho de reestruturação da rede incluiu também a definição de uma estratégia para a cidade de Coimbra e de um novo tarifário, bem como de propostas para possíveis acordos com os operadores privados, com oferta na área de abrangência dos SMTUC.

Proposta de soluções para a reengenharia do processo de escalamento do pessoal da Groundforce em Lisboa procurando-se, simultaneamente, aumentar a produtividade, reduzir os custos e melhorar as condições de trabalho do pessoal. A melhoria das condições de trabalho por alteração dos regimes de rotação ou diminuição dos turnos de duração máxima implica sempre perdas de produtividade ao nível da programação do trabalho. Desta forma, houve a preocupação de se compensar qualquer perda por alterações na rigidez de cláusulas do acordo de empresa, que tivessem reflexos positivos na competitividade da Groundforce.

Os objetivos do estudo centraram-se na otimização da rede da Rodonorte e uma melhor perceção da operação, mais concretamente na unidade operacional da Lixa. Esta otimização teve por objetivo proporcionar um melhor grau de serviço à população residente no território desta unidade operacional (Amarante, Felgueiras, Fafe, Guimarães, Paredes, Lousada, Penafiel, Valongo, Gondomar e Porto), melhorando o nível de serviço prestado e, simultaneamente, incrementando o desempenho económico-financeiro da empresa, através da poupança de recursos. Estas melhorias da rede, em termos de serviço e de racionalidade operacional, foram já implementadas.

Este trabalho teve como objetivo a recolha exaustiva de informações relativas à oferta e procura de estacionamento em áreas do concelho de Matosinhos (Matosinhos Centro, Senhora da Hora, São Mamede de Infesta e Leça da Palmeira).

A TRENMO realizou o “Estudo para a Criação de Novos Serviços de Transporte Público Rodoviário em Gondomar”, resultando na proposta de três circuitos: Valbom (Circuito), Fânzeres / Souto (Gondomar) e Baguim (Escola EB 2/3) / Rio Tinto (Parque Nascente). Do estudo resultou um protocolo entre a Câmara Municipal de Gondomar e o Operador de Transporte Público - a Empresa de Transportes Gondomarense. A TRENMO foi posteriormente contratada pela Câmara Municipal de Gondomar para assessorar no acompanhamento dos novos serviços, disponibilizando relatórios de monitorização, para análise dos resultados da operação e comunicação ao público.

Análise e redesenho da rede de transporte público do operador Transportes Urbanos de Braga para melhoria do serviço à população que se movimenta no concelho de Braga, aumentando a sua atratividade e procurando melhorar, em simultâneo, o desempenho económico-financeiro da empresa. O trabalho de reestruturação da rede incluiu também a redefinição do tarifário e a definição de uma estratégia de comunicação das alterações.

Análise da alternativa de intervenção ao nível do modelo de gestão, com estimativa do investimento no serviço e na infraestrutura, com análise da procura potencial e do mérito económico para garantia da continuidade do funcionamento da linha em melhor equilíbrio económico-financeiro.

Desenvolvimento do diagnóstico da adequação da oferta de transporte público à procura existente e potencial, com o respetivo redesenho da rede de transporte público rodoviário no município de Tábua, não só concretamente para o serviço de transporte escolar, como também para os serviços para a população em geral.

Este estudo, encomendado pela Associação Comercial do Porto, num contexto de previsível mutação da estrutura organizativa dos transportes em Portugal, e, em particular, na região do Porto, permitiu a análise de modelos de organização possíveis para a criação de uma estrutura regional de gestão e exploração do sistema de transportes. Esta estrutura deveria enquadrar os diversos atores presentes, designadamente os serviços e infraestruturas atualmente prestados/detidos pela CP – Comboios de Portugal (Urbanos do Porto), STCP – Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, Metro do Porto, Aeroporto Francisco Sá Carneiro (ANA – Aeroportos de Portugal), APDL – Administração dos Portos do Douro e Leixões e APVC – Administração do Porto de Viana do Castelo.

A TRENMO colaborou com a CIM Alto Minho na definição do novo modelo organizativo para a gestão dos transportes no seu território, uma vasta área do norte de Portugal (concelhos de Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira). Tendo em conta o contexto territorial complexo na perspetiva de organização do sistema de transportes – uma extensa área geográfica, com alguma fragmentação de redes por diversos operadores, e um enquadramento legislativo para a concessão de serviços de transportes ultrapassado –, o principal objetivo do trabalho foi equacionar e definir uma solução de gestão do sistema de transportes a um nível regional, que resultasse numa otimização do serviço de transporte prestado às populações, tendo como consequência chave a racionalização de custos, mas também a definição das responsabilidades dos vários agentes (operadores, Administração Local e Central) no planeamento, gestão, operação e financiamento do sistema, com uma perspetiva de alargamento das competências dos municípios a este nível. Dos vários cenários traçados para a constituição de uma entidade gestora do sistema de transportes na área de influência da CIM, o cenário eleito como preferencial consubstancia a colocação da CIM como entidade regional. O esforço desenvolvido pela CIM na concretização desta solução mereceram a apreciação favorável da Secretaria de Estado dos Transportes, tendo esta constituído um grupo de trabalho, composto por representantes desta Secretaria, do anterior IMTT e da CIM, com o objectivo de apresentar uma proposta de atuação para este caso específico.

Desenvolvimento de um tarifário multimodal com integração da futura rede de metro ligeiro do SMM (Sistema de Mobilidade do Mondego) e da rede de serviço público de transportes dos SMTUC (Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra). Num segundo nível foram também incluídas as redes de transporte público suburbanas e regionais: rodoviárias, dos operadores privados, ferroviárias da CP.

A rede de metro na Área Metropolitana do Porto foi alvo de alterações significativas no fim de 2010, devido à entrada em funcionamento de uma nova linha de Metro, a Linha Laranja, que veio ligar o Estádio do Dragão a Fânzeres (por Rio Tinto). Esta extensão tem 6,56 km e acrescentou 10 estações. Dada a adesão de que beneficiou a rede de metro, previu-se que esta nova linha tivesse um forte impacto nos hábitos de deslocação das pessoas que residem ou trabalham na sua área de influência. O objetivo do estudo foi encontrar soluções que permitissem ajustar e moldar a rede de transporte público rodoviário da ETG à nova lógica de mobilidade em Gondomar, garantindo uma boa eficiência do novo sistema de transportes e promovendo, entre outros, o recurso à intermodalidade, sem descuidar os princípios de sustentabilidade económica do operador.

Assessoria ao Conselho de Administração da EMEL para a definição de uma estratégia a médio/longo prazo visando o reforço do papel da empresa, nomeadamente ao nível do leque de competências e na gestão da mobilidade urbana, na cidade de Lisboa. Este alargamento do seu objeto de actuação à mobilidade, em geral, e aos modos suaves, em particular, implicou ainda uma alteração de estatutos e da própria designação: desde 2011 que a empresa se passou a denominar Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa.

Análise do sistema tarifário da EMEL para implementação de um novo modelo espacial e temporal que concretizasse uma gestão mais eficaz e racional da oferta de estacionamento público existente na cidade de Lisboa.

Desenvolvimento do diagnóstico da adequação da oferta de transporte público à procura existente e potencial, com o respetivo redesenho da rede de transporte público rodoviário no município de Mortágua, não só concretamente para o serviço de transporte escolar, como também para os serviços para a população em geral.

As alterações na rede da Carris em Lisboa, implementadas em junho de 2010, constituiram a terceira fase do processo de reestruturação denominado “Rede 7”. Foi dada especial relevância às alterações na rede de metropolitano, evitando as redundâncias e sobreposições com o serviço público rodoviário, a manutenção das necessárias alternativas de transporte à superfície, a reafetação de meios libertos a áreas da cidade ou ligações não servidas pela rede de metropolitano, melhorando a respetiva oferta e o estabelecimento de maiores frequências na generalidade das carreiras, na sequência do prolongamento da linha vermelha de metropolitano a S. Sebastião da Pedreira.

Estudo da mobilidade na zona histórica do Porto (zona das ruas de Mouzinho da Silveira e Flores) ao nível da circulação pedonal e rodoviária.

Os objetivos do estudo, desenvolvido durante os anos de 2008 e 2009, centraram-se no redesenho da sua oferta de transporte público, respondendo às necessidade de mobilidade da população circunscrita no território da sua área de influência (Porto, Vila Nova de Gaia, Espinho, Santa Maria da Feira, Ovar e Estarreja), garantindo, em simultâneo, a otimização operacional da rede, com o seu respetivo acompanhamento.

Avaliação do mérito relativo à opção “Portela + 1”. Estudo sobre a expansão da capacidade aeroportuária na zona de Lisboa. A TRENMO ficou responsável pela parte da engenharia tendo o CEGEA – Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada da Universidade Católica Portuguesa ficado responsável pela parte económica do estudo.

Análise de alternativas de alterações à rede da Carris utilizando o Modelo de Oferta e Procura de Transporte Público da Área Metropolitana de Lisboa. Após a identificação dos problemas relativos à implementação do "Pacote 1", fez-se o estudo da entrada em serviço do "Pacote 2". Este correspondia à 2.ª fase de implementação da Rede Futura da Carris para a cidade de Lisboa, alterando a Rede 7 (em serviço desde setembro de 2006) face às novas necessidades de mobilidade que a conclusão da extensão da linha de Metro até Santa Apolónia irá obviamente acarretar. Com a reavaliação do Pacote 2 pretendeu-se obter a melhor solução de alteração da rede da Carris que, segundo critérios de ganhos de acessibilidade, melhor conseguisse responder aos novos desenvolvimentos na mobilidade na zona de Lisboa, como seria mais tarde o prolongamento do Metro (Linha Azul) até Santa Apolónia e a abertura do túnel do Rossio.

Estudo e reestruturação da rede de transporte público no concelho de Arganil servindo a população de uma forma mais abrangente, criando serviço para as aldeias mais isoladas e melhorando as ligações para a população escolar.

Consultoria de apoio à expansão da rede de Metro do Porto (Gaia, Fânzeres, Boavista, Campo Alegre, Outlet de Vila do Conde, entre outros).